Não precisamos ir muito longe para encontrarmos exemplos do quanto as gerações aprendem umas com as outras. Mais precisamente fui a um mundo puro, sim, pois é assim que entendo ser a casa de meus pais onde vivi 33 anos de minha vida com muito orgulho.
Enfim, o papo aqui são as lições diárias que testemunhamos ao nos possibilitarmos viver bem no meio de dois tempos e de visões distintas. Meus pais, com seus 74 anos de vida, e meus sobrinhos, a mais nova de sete com sete anos de idade. Os aprendizados se devem à forma com que essas duas gerações lidam com os contratempos e com as alegrias da vida. De um lado, a paz de quem valoriza o bom bate-papo e só a pede presença de todos à volta. De outro, a necessidade de conquistar presentes, sejam materiais, amizades e até reconhecimento. O que quero dizer aqui é que ao longo do envelhecimento, percebo que a presença dos que amamos por perto, ao telefone, no cuidado extra ao preparar um lanche reforçado para enfrentar a rotina pesada de hospital são só e tudo o que interessa. Enquanto isso, do outro lado, a ansiedade de quem deseja voar alto e sabe que o mundo é grande, desconhecido e ao mesmo tempo instigante e provocador. E sabe quem é a privilegiada dessa história? Eu, por vivenciar a calma e a ansiedade caminhando juntas; por ver de camarote a alegria pura de viver um dia por vez, sem esperar nada mais; e, por último, de encontrar abraço, amor, colo, lembrança, lar. Um brinde às famílias, às gerações e a todo sentimento, seja ele de descoberta, gratidão e os demais!
Enfim, o papo aqui são as lições diárias que testemunhamos ao nos possibilitarmos viver bem no meio de dois tempos e de visões distintas. Meus pais, com seus 74 anos de vida, e meus sobrinhos, a mais nova de sete com sete anos de idade. Os aprendizados se devem à forma com que essas duas gerações lidam com os contratempos e com as alegrias da vida. De um lado, a paz de quem valoriza o bom bate-papo e só a pede presença de todos à volta. De outro, a necessidade de conquistar presentes, sejam materiais, amizades e até reconhecimento. O que quero dizer aqui é que ao longo do envelhecimento, percebo que a presença dos que amamos por perto, ao telefone, no cuidado extra ao preparar um lanche reforçado para enfrentar a rotina pesada de hospital são só e tudo o que interessa. Enquanto isso, do outro lado, a ansiedade de quem deseja voar alto e sabe que o mundo é grande, desconhecido e ao mesmo tempo instigante e provocador. E sabe quem é a privilegiada dessa história? Eu, por vivenciar a calma e a ansiedade caminhando juntas; por ver de camarote a alegria pura de viver um dia por vez, sem esperar nada mais; e, por último, de encontrar abraço, amor, colo, lembrança, lar. Um brinde às famílias, às gerações e a todo sentimento, seja ele de descoberta, gratidão e os demais!