Neste sentido, será que podemos considerar uma pessoa, independente da sua idade, uma folha em branco? Entendemos que não!
Ao mesmo tempo sabemos que, ao nascer, um ser humano é um celular sem aplicativos. Só a partir do conhecimento dos pais/responsáveis, é que esse celular vai ganhando os primeiros aplicativos.
E haja conteúdo pra ser trocado e replicado. Entender que as pessoas possuem diversos conhecimentos que adquiriram ao longo da vida, que cada pessoa tem sua bagagem tão peculiar, nos torna mais humanos, sensatos e humildes.
Aprender é algo pelo que temos que passar do momento em que nascemos até o último dia de nossas vidas. Não há idade, nem diplomas, muito menos cabelos brancos que te definem como um ser superior e completo.
Não nascemos prontos, sempre há conceitos novos ou até repaginados a encontrar.
Pais, professores, formadores, gestores, nós e você, entre outros tantos personagens da vida precisam levar isso em consideração.
A solução para muitos problemas pode partir de qualquer pessoa independente de sua formação, idade ou área de atuação. Uma criança ao aprender uma palavra nova ensina o pai e a mãe a renovação da vida, algo que se faz diariamente e que não percebemos.
Devemos levar em consideração tudo o que o mundo sempre nos apresenta, sejam exemplos, situações e demais condições que, de maneira geral, formam nosso aprendizado sobre a vida e o mundo que nos rodeia.
A partir desse olhar novo, estamos prontos para entender que outras “verdades” também são possíveis.
Ninguém é uma folha em branco!
Mas todo mundo nasce como sendo um celular sem aplicativos.
Quando a gente chega em um novo ambiente de trabalho ou vida pessoal, a nossa percepção sobre a história ali já existente deve ser praticada.
Ao exercitamos esse olhar, nosso aprendizado ganha mais um instigante capítulo no livro da vida.
Até a próxima leitura!