terça-feira, 20 de junho de 2017

Quando deixamos de aprender?

Olá gente, tudo bem? Voltei a escrever no blog, talvez por uma missão impossível. Responder ao questionamento: Quando deixamos de aprender?

Nessas andanças pelos caminhos da sustentabilidade (meio ambiente), escuto muito dizer que "devemos apostar nas crianças, pois elas são o futuro de nosso planeta". Sei que essa frase é batida, e também não acredito tanto nela. Sabem por qual motivo? Acredito que todos os dias aprendemos coisas boas e ruins, exemplos a serem seguidos e outros a serem descartados. 

Não há um dia sequer que não nos deparemos com coisas novas, até mesmo aquele ser mais simples, que vive isolado no meio do mato, aquele que acha o trabalho "um saco", por não gostar do que faz, ou ainda aquele que  se acha o dono da sabedoria. (aqui são só figuras que criei para compor o texto) 

Foto: autoria: Zé Caetano- apoio Ana Paula e Marcelo

Todos aprendemos diariamente, seja com outro ser humano, seja com uma planta, com um bicho, com produtos. Então, não acredito que apenas crianças devam receber todas as nossas fichas de crença no aprendizado contínuo.

Aprendo com amigos, que por um probleminha ou outro de saúde, se caracterizam como pessoas limitadas, quando não são.
Aprendo com meu pai, que tem se mostrado um guerreiro na luta pela vida.
Aprendo com minha família toda, que emite sorrisos até mesmo por mensagens no whatsApp. (acreditem, eu enxergo o rosto, as expressões faciais ao ouvir os áudios). 
Aprendo no trabalho, o qual tenho lidar com desafios nunca antes vividos e que só fazem crescer. Pois há mágica no novo!

Tudo nos faz progredir enquanto seres em evolução.
E desejo, de coração, que essa evolução seja realmente evolução em todos. Pois, em muitos casos, a evolução pode representar um retrocesso.

Eu quero aprender sempre, sempre e sempre. E vou continuar a errar sempre, sempre, sempre. E que eu seja lição para outros de coisas boas e ruins. Pelo menos terá valido a pena. Ah, a planta que falei está abaixo. Ela se agarra a outra e busca a luz.

 Foto: autoria: Zé Caetano- apoio Ana Paula e Marcelo

Neste trem bala da vida, meu passaporte se chama aprendizado.

E se você quer um exemplo de mudança para melhor sempre, aposte na natureza. Ela é uma protagonista da modificação dinâmica. Se morre aqui, se reconstrói de outras formas logo ali. 
Mas se levou uma "porrada" reflexo da atividade humana, ela dá adeus e deixa para trás aqueles que não a valorizaram. Acredite, até mesmo a mais sábia das personalidades resilientes não resiste a tantos tropeços. Mas continua sendo um exemplo de aprendizado e vitrine para nos espelharmos.

Gente, aqui acabo a minha rápida reflexão. Quero sua opinião sobre, também está se sentindo modificado? Tem aprendido algo novo? Compartilhe! Beijão, gente! Até mais!!!

A carta

Era para ser só uma carta. Mas cada linha escrita traz a intensidade dos pensamentos de um pai, que se viu num acontecimento divisor de ág...