A história pulsa em todo lugar.
O destino inicial era uma tal de Chapada.
Afinal, em outra ocasião, Luis e eu nos apaixonamos pela Chapada Diamantina (2016/2017).
Desta vez, queríamos a Chapada dos Veadeiros. Mas por alguns probleminhas, mudamos a rota, sem perdermos a vontade de conhecer destinos.
O caminho pela ferrovia do aço.
Lá fomos nós pra Minas Gerais.
Santa Rita do Jacutinga, uma cidade linda, cheia de cachoeiras, mas com pouco potencial turístico ainda. A recepção começou com um almoço de marmitex numa praça em homenagem aos pracinhas e, em seguida, com a nossa ida para o Camping Sô Ito.
Lá, rolou um giro de bike até uma Cachoeira chamada Boqueirão. E pra chegar no céu, tem subida. Pra além do queijo, o clima de Minas é tão especial quanto e nos ajudou no ganho de altimetria rumo ao céu🚴🚴.
E já que não encontro palavra à altura do que vimos pessoalmente, bora partilhar fotos do caminho e da chegada ao destino.
Com a chuva persistindo, pensamos em Ilha Grande, mas algo me convidava a ficar em Minas.
E com a previsão do tempo indicando uma leve melhora, embarcamos pra Carrancas.
Antes, passamos por Bom Jardim de Minas.
Outro município com uma capacidade enorme de turismo (ouvimos de um morador que há 92 cachoeiras), mas lá só conhecemos um mirante do Cristo (fotos aleatórias abaixo).
Em Carrancas, montamos a barraca no Camping Aconchego da Serra.
Um sossego tão silencioso. Ô Minas Gerais lindaaaa.
O primeiro passeio foi a pé até o Complexo da Ponte, visitamos a Cachoeira do Salomão e Cachoeira do Moinho.
Uma dica, lá faltam sapos e sobram borrachudos.
No segundo dia, giro de bike. No caminho, passamos pela Cachoeira da Fumaça -foto acima (segue fechada para banho), mas não pra foto rsrsrs.
Girinho ida e volta de 40km até a Cachoeira do Boqueirão.
Túnel em Jacutinga- 1917
Em Carrancas, Cachoeira da Esmeralda. E foi de bike que chegamos a este poço brilhante e refrescante.
Minas une uma mistura de cenários. Canions, poços, vegetação, trilhas. E tudo não cansa, só encanta.
Na mansão laranja!! Barranca no camping.
Na igreja de Carrancas
Tentando ver o por do sol em Minas do alto do morro da teta- no último dia do ano.
Pedal pela Estrada Real, a caminho da Cachoeira da Zilda, Carrancas.
Os carrancudos tirando selfie com a personalidade que dá nome à cidade
Poço Lagoa Azul, complexo da Zilda/Grão Mogol
Segue rio acima que sempre tem beleza intocada.
A lua nos surpreendeu.
Lua cheia no camping- Carrancas
Tentando aproveitar o vento
Alto do morro da teta
Fazendo a pose na Lagoa Azul
Começando bem 2021
No Mirante do Cristo, em Bom Jardim.
#selfiecomoPai
Camping Sô Ito
Nosso jeito é nosso.
Viajamos acampando, e é tão bom. Um simples que descobrimos e nos permitimos.
Viajamos entre 26/12/20 e 03/01/21.
Percorremos 700 km e 4 cidades (Cruzília também).
Conhecemos muitos destinos nesses municípios.
VEADEIROS, ILHA GRANDE E LUMINÁRIAS ficaram pra próxima.
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