Ah, como eu sou sortuda. Sem pedir a vida me dá tanto. E é por isso que o sentimento de gratidão em mim transborda. Como não? Tenho muito a agradecer. E uma das minhas muitas dádivas nesta vida é ter mães ao longo do meu caminho. Àquela que me concebeu, dona Paula, e à tantas outras que me abraçam pela vida. Algumas de meu convívio, outras que de longe sinto o abraço, o cheiro, a torcida e o amor. Dentre essas mães, dona Zefa. Talvez não tenhamos convivido tanto, mas sim o bastante para entender que amor se sente, se vive, se bebe, se come. E que ele é regado à muita conversa boa e à muitas lembranças. Dessas mães lindas eu guardo o carinho e agora a saudade. Afinal, o céu tem ganhado uma legião de mulheres lindas, as quais inspiram em mim um sentimento materno. Dona Zefa obrigada pelas boas conversas nos tempos em que elas foram possíveis, obrigada pelo amor, pela grandeza de espírito, pela simplicidade e pela gigante que se mostrou em vida, mesmo com seu um metro e pouco de altura. A gente se despede de um corpo e vive pra sempre com a grandeza de sua alma conosco.
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