A vida é um sopro. A gente vive como se tivesse todo o tempo do mundo, mas a morte pode bater à porta a qualquer instante. No hinduísmo, quando alguém nasce, as pessoas choram. E quando alguém morre, elas sorriem — porque entendem que a vida é uma travessia, e que a alma segue para um plano maior.
O escritor José Saramago dizia: “A morte é a curva da estrada, morrer é só não ser visto.” E isso muda tudo.
Aqui, abro um parênteses para uma citação do livro da escritora Cristina Guerra
"PARA FRANCISCO "
A gente precisa viver cada segundo como se fosse o último. Porque, na real, é. Cada despedida toca a todos. Há luto, há compaixão, há uma dor que conecta — porque no fim, somos um.
E que essa conexão permaneça. Aqui ou em outro plano. Porque o que realmente importa é o amor que a gente semeia em vida.
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