segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Bike, muito prazer......

Há exatamente um ano eu a conheci. Na infância, meus irmãos e eu, até tínhamos tido muito contato com suas antecessoras, mas era algo mais sem compromisso... Bom, estou falando da bike. 


Mas, oficialmente, com reconhecimento em cartório (rsrsrs), em fevereiro de 2016, que meu namorado Luís Flávio e eu, decidimos selar um compromisso sério, encararmos desafios, aproveitar mais a vida, sentir-nos mais vivos e interagirmos com a nossa história, nosso corpo, nossa natureza, nosso Brasil. 


Árvore seca: Cunha



Meninas pedalletes

Extrema- SP

Red Bulll com Frank fera

Subida ao Gomeral, em equipe e feliz


Marcão, Luís e eu no Frei Hans

Elas amam o vento....

Pedalletes em Cunha, MTB Estrada Real

E logo nos primeiros pedais, um tombo daqueles de doer a alma. Joelho inflamado, mão e cotovelos ralados. Mas foi preciso se reerguer, afinal, havia acabado de selar um compromisso sério com ela, minha bike. 
Desde então, todos os passeios, reparos nas bikes e em nós (rsrsrs) têm sido muito prazerosos.

Copa Vale, Lorena






Ainda chego no primeiro lugar.. kkkk




Não escrevo aqui como exibição, mas sim como um convite a novos ciclistas, que deixem a preguiça de lado, que conheçam o Vale do Paraíba, o Brasil e o mundo e suas belezas, e são tantas, tantos caminhos que nem imaginamos, e que ficam muito mais vivo aos olhos quando os vemos de cima de uma bike. Nos atentamos a cada pedra, a cada mata burro, a cada ponte, rio, areia, poça de água. Enfim, tudo nos pede atenção e também se torna referência. E mesmo com tanta atenção, não nos livramos de tombo.
Aqui faço uma pequena e singela homenagem aos amigos, Chispa, Josy, Cláudio Medeiros e Thiago. 
São só alguns dos que lembro que se machucaram e que já estão se reerguendo. Um tombo na bike nos ensina para um tombo na vida. Mesmo com toda a cautela, podemos ser pegos de surpresa. Eu mesma, depois de um tombo ano passado, levei vários na Chapada Diamantina, assim dissemos que compramos "vários terrenos", é claro, vamos de cara, de bunda, de perna, pé, braço (jesus, kkkk).
E sabe o que fiz? Ri em todos eles e, é claro, acumulei manchas na perna. Manchas as quais vão me remeter à belas lembranças. 
Pedal Guará, Pedalletes. Poxa, são tantos anjos em cima de bikes, voando com as suas rodas, que a vida fica bem mais viva. Bora pedalar??
Bora perder o fôlego, e ter até raiva de quem te chamou para um pedal. Pois um pedal ao sol é ralo, mas é também superação.
 Neste um ano, Luís e eu,  conquistamos muita dor, muito conhecimento, amigos, reparos, e muito mais união. O convite tá feito! Eu até soube que sou sub 40, e conquistei meu primeiro troféu, na Copa Vale 1ª etapa.
Seja no quintal de casa, seja na cidade, seja na roça, mexa-se em qualquer modalidade...
Somos vivos para viver... 
Um abração galerinha e até a próxima...


Nenhum comentário:

Postar um comentário

A carta

Era para ser só uma carta. Mas cada linha escrita traz a intensidade dos pensamentos de um pai, que se viu num acontecimento divisor de ág...